"Queres ser grande? Começa por ser humilde.
Projetas levantar o edifício da tua própria perfeição?
Começa por escavar os alicerces da tua humildade.
E quanto mais alto o edifício, tanto mais profundos os alicerces.
Vê bem que os edifícios sobem quando os alicerces são aprofundados.
De tal forma que a grandeza torna-se pequena e a pequenez, grande."
Santo Agostinho
" Porque melhor é a sabedoria do que os rubis; e, de tudo o que se deseja, nada se pode comparar com ela." - Provérbios 8.11
terça-feira, 28 de junho de 2011
domingo, 26 de junho de 2011
RAÍZES FORTES
"Preocupa-te se a árvore de tua vida tem galhos apodrecidos?
Não percas tempo; cuida bem da raiz e não terás de andar pelos galhos."
Santo Agostinho
quinta-feira, 23 de junho de 2011
AMA E FAZ O QUE QUISERES
"Ama e faz o que quiseres". Esta famosíssima frase do santo Agostinho tem que se lhe diga. É que quem ama, só pode fazer o bem. E querer o bem é muito exigente. Não é "ama e faz o que te apetece", o que seria uma contradição. É antes: "Se amares de verdade, vais saber escolher o bem e o melhor."
Vasco Pinto de Magalhães, s.j. in "Não há soluções, há caminhos"
Vasco Pinto de Magalhães, s.j. in "Não há soluções, há caminhos"
terça-feira, 21 de junho de 2011
ESPERANÇA
"Cada um vê aquilo que espera. Parece estranha esta afirmação. Vemos o que esperamos! É assim. Se o que espero são desgraças, só vejo desgraças e tudo me parece já mal. Mas se o que espero (e sei que vem) é o Bem, tudo já são sinais desse bem.
É isso que me purifica o olhar e me liberta de fantasmas. Quem sabe que o Bem vem, já vê o bem a vir. Vê com bons olhos, mesmo no meio do nevoeiro."
Vasco Pinto de Magalhães
É isso que me purifica o olhar e me liberta de fantasmas. Quem sabe que o Bem vem, já vê o bem a vir. Vê com bons olhos, mesmo no meio do nevoeiro."
Vasco Pinto de Magalhães
domingo, 19 de junho de 2011
SÓ SE VÊ BEM COM O CORAÇÃO
"Só se vê bem com o coração", dizia a raposa do Principezinho.
É que o coração não engana.
O olhar já depende dos óculos que se têm e da luz exterior.
Mas o coração é iluminado pelo Deus do amor.
Eu é que não o deixo falar, nem o sei ouvir.
O orgulho e a inveja cegam-nos."
Vasco Pinto de Magalhães, s.j. , in "Não há soluções, há caminhos"
É que o coração não engana.
O olhar já depende dos óculos que se têm e da luz exterior.
Mas o coração é iluminado pelo Deus do amor.
Eu é que não o deixo falar, nem o sei ouvir.
O orgulho e a inveja cegam-nos."
Vasco Pinto de Magalhães, s.j. , in "Não há soluções, há caminhos"
sexta-feira, 17 de junho de 2011
SER FELIZ
"O desejo mais profundo de uma pessoa é ser feliz. Não só por um momento, mas feliz para sempre. Outra coisa não seria normal! Mas há quem desista desse sonho por lhe parecer uma paixão inútil e impossível, confundindo felicidade com bem-estar ou prazer.
Ser feliz é ser fecundo. É esse o significado da palavra. E uma árvore só é fecunda quando é podada. Não se é feliz sem podar o egoísmo."
Vasco Pinto de Magalhães, s.j. in "Não há soluções, há caminhos"
Ser feliz é ser fecundo. É esse o significado da palavra. E uma árvore só é fecunda quando é podada. Não se é feliz sem podar o egoísmo."
Vasco Pinto de Magalhães, s.j. in "Não há soluções, há caminhos"
quarta-feira, 15 de junho de 2011
SISTEMA
«A questão está em se perguntar se aquilo que andamos a viver responde ou não à chamada do que pressentimos dentro de nós...
O sistema tem que andar e até há pessoas que nele se sentem bem. Tenho é pena daqueles que trocam a riqueza do que têm por dentro em inquietação e risco pela comodidade que ele lhes dá.»
António Alçada Baptista
O sistema tem que andar e até há pessoas que nele se sentem bem. Tenho é pena daqueles que trocam a riqueza do que têm por dentro em inquietação e risco pela comodidade que ele lhes dá.»
António Alçada Baptista
sexta-feira, 10 de junho de 2011
TÃO POBRES
"E não falemos da pobreza do amor, para não ter mesmo aqui de começar a chorar.
A pobreza de amor nas famílias, entre vizinhos e amigos, para com Deus, o pior dos empobrecimentos...
Estamos tão pobres de amor, meu amor. Sente-se tanto, nota-se tanto esta pobreza, esta falta, nunca tanto foi assim tanto, podes crer, meu amor.
É nesta falta, tão pobres dele, que ele cresce, tem de crescer ainda mais, acredita, meu amor."
Pedro Paixão, em "muito, meu amor"
A pobreza de amor nas famílias, entre vizinhos e amigos, para com Deus, o pior dos empobrecimentos...
Estamos tão pobres de amor, meu amor. Sente-se tanto, nota-se tanto esta pobreza, esta falta, nunca tanto foi assim tanto, podes crer, meu amor.
É nesta falta, tão pobres dele, que ele cresce, tem de crescer ainda mais, acredita, meu amor."
Pedro Paixão, em "muito, meu amor"
quarta-feira, 8 de junho de 2011
SURPREENDIDOS PELA ALEGRIA
«Nós somos surpreendidos pela alegria ou pela tristeza?
O grande desafio da fé é sermos surpreendidos pela alegria.
Recordo-me duma vez em que estava sentado à mesa de jantar com alguns amigos a discutir sobre a depressão económica do país. Continuávamos a amontoar estatísticas que nos convenciam cada vez mais de que as coisas não podiam senão piorar. Então, de repente, o filho de quatro anos dum dos meus amigos abriu a porta, correu para o pai e disse-lhe: «Olha, pai! Olha! Encontrei um gatinho no jardim... Olha!... Não é giro?» E, enquanto mostrava o gatinho ao pai, o menino acariciava-o com as mãos e apertava-o contra a face. Tudo mudou de repente. O miúdo e o gatinho tornaram-se o centro das atenções. Houve sorrisos, carícias e muitas palavras de ternura. Enfim, fomos surpreendidos pela alegria!
Deus fez-Se um menino no meio dum mundo violento. Seremos nós surpreendidos pela alegria ou contiuamos a dizer: «Sim, é bonito e terno, mas a realidade é diferente?» E que tal se a criança nos revelasse aquilo que, efectivamente, é a realidade?»
Henri Nouwen, em "Aqui e Agora"
O grande desafio da fé é sermos surpreendidos pela alegria.
Recordo-me duma vez em que estava sentado à mesa de jantar com alguns amigos a discutir sobre a depressão económica do país. Continuávamos a amontoar estatísticas que nos convenciam cada vez mais de que as coisas não podiam senão piorar. Então, de repente, o filho de quatro anos dum dos meus amigos abriu a porta, correu para o pai e disse-lhe: «Olha, pai! Olha! Encontrei um gatinho no jardim... Olha!... Não é giro?» E, enquanto mostrava o gatinho ao pai, o menino acariciava-o com as mãos e apertava-o contra a face. Tudo mudou de repente. O miúdo e o gatinho tornaram-se o centro das atenções. Houve sorrisos, carícias e muitas palavras de ternura. Enfim, fomos surpreendidos pela alegria!
Deus fez-Se um menino no meio dum mundo violento. Seremos nós surpreendidos pela alegria ou contiuamos a dizer: «Sim, é bonito e terno, mas a realidade é diferente?» E que tal se a criança nos revelasse aquilo que, efectivamente, é a realidade?»
Henri Nouwen, em "Aqui e Agora"
Subscrever:
Mensagens (Atom)