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«Que significa amar?
Amar um ser é esperar nele para sempre.
Amar um ser é não o julgar; julgar um ser é identificá-lo com aquilo que dele se conhece. «Agora, conheço-te. Agora julgo-te. Sei aquilo que vales»... Isto representa matar um ser.
Amar um ser é esperar sempre dele algo de novo, algo de melhor.
O que é uma Fraternidade?
É um ambiente onde, graças aos outros, se é mais igual a si próprio, onde se tem necessidade dos outros para se ser autêntico.
Porque os outros esperam algo de nós, acreditam em nós, confiam em nós, atrevemo-nos a mostrar-nos tão bondosos, tão suaves, tão humildes, simples, serviçais e generosos como eles nos incitam a ser.
E nós? Sentimos necessidade de ser vários para sermos nós próprios?
Quando te sentes mais tu mesmo? Quando estás sozinho a remoer as tuas queixas, a ruminar a tua amargura? Ou quando deparaste com uma fraternidade, alguns amigos junto dos quais és muito mais tu mesmo?
Porque eles te estimam e têm confiança em ti e desse modo tu consegues revelar-te tão bondoso, tão delicado, tão generoso e tão alegre quanto de ti depende, tudo aquilo que os outros te impedem habitualmente de ser, porque não acreditam em ti...»
(Louis Evely, em "Fraternidade e Evangelho")
Amar um ser é esperar nele para sempre.
Amar um ser é não o julgar; julgar um ser é identificá-lo com aquilo que dele se conhece. «Agora, conheço-te. Agora julgo-te. Sei aquilo que vales»... Isto representa matar um ser.
Amar um ser é esperar sempre dele algo de novo, algo de melhor.
O que é uma Fraternidade?
É um ambiente onde, graças aos outros, se é mais igual a si próprio, onde se tem necessidade dos outros para se ser autêntico.
Porque os outros esperam algo de nós, acreditam em nós, confiam em nós, atrevemo-nos a mostrar-nos tão bondosos, tão suaves, tão humildes, simples, serviçais e generosos como eles nos incitam a ser.
E nós? Sentimos necessidade de ser vários para sermos nós próprios?
Quando te sentes mais tu mesmo? Quando estás sozinho a remoer as tuas queixas, a ruminar a tua amargura? Ou quando deparaste com uma fraternidade, alguns amigos junto dos quais és muito mais tu mesmo?
Porque eles te estimam e têm confiança em ti e desse modo tu consegues revelar-te tão bondoso, tão delicado, tão generoso e tão alegre quanto de ti depende, tudo aquilo que os outros te impedem habitualmente de ser, porque não acreditam em ti...»
(Louis Evely, em "Fraternidade e Evangelho")