quarta-feira, 12 de agosto de 2009

O RIO DO AMOR

«Não sei, mas o amor incendeia-me. É uma chama inextinguível. Tenho tanto disso, que quero dá-lo a todos, e dou. É como um grande rio, que alimenta e rega cada vila e aldeia; ele vai sendo poluído, desagua nele a porcaria do ser humano, mas depressa as águas se purificam a si próprias, e rapidamente segue em frente. Nada pode estragar o amor, pois todas as coisas se dissolvem nele - o bom e o mau, o feio e o belo. O amor é algo que é a sua própria eternidade.»

J. Krishnamurti, em "Cartas a uma jovem amiga"

1 comentário:

Viviana disse...

Olá Paulo, meu bom amigo

Quero agradecer-lhe pelo interessante texto que hoje aqui nos deixou.

Confesso que não conhecia o autor,mas entretanto já fui pesquizar e fiquei encantada com a beleza e grandeza da alma de este homem.
Creio que procurarei ler mais sobre o que ele escreveu.

" o amor... É como um grande rio, que alimenta e rega cada vila e aldeia; ele vai sendo poluído, desagua nele a porcaria do ser humano, mas depressa as águas se purificam a si próprias, e rapidamente segue em frente"

Maravilha!

"Quero dá-lo a todos"

Nós, os que somos de Cristo, recebemos gratuitamente, o seu inegualável e extraordinário amor.

Ele enche o nosso coração e a nossa vida.

Transborda...

E na verdade, o que mais desejamos é como o autor do texto, queremos dá-lo a todos.

Distribuir amor a tudo e todos, como fez, e como faz...o nosso grande mestre e Senhor Jesus Cristo.

Um abraço

Um dia muito abençoado

viviana