«O perdão, o acto de amar o inimigo assim como perdoar a si mesmo não é um evento repentino, uma mudança rápida de ânimo. A maior parte do tempo é um processo longo, que se inicia com o desejo de sermos livres, de nos aceitarmos como somos e de crescermos no amor por aqueles que são diferentes e por aqueles que nos magoaram ou aparecem como nossos rivais. É o processo de sairmos da prisão de nossas simpatias e antipatias, de nossos ódios e medos, e caminharmos para a liberdade e para a solidariedade. No processo de libertação pode ainda haver inibições, ressentimentos e raiva, mas há também este desejo crescendo de ser livre.»
Jean Vanier, em "O Despertar do Ser"
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