«Parte do processo de auto-aceitação consiste em libertarmo-nos das opiniões dos outros. (...)
Frequentemente, as coisas que achamos que estão «erradas» connosco são somente a expressão da nossa individualidade.»
(Louise L. Hay)
A auto-aceitação é a capacidade de abraçarmos tudo que existe em nós.
É a disponibilidade para assumir e admitir as fraquezas e aceitar-se como imperfeito. Implica autenticidade e não o uso de máscaras, respeitando o seu «ser» e o «ser» do outro, aceitando a diferença, valorizando os próprios esfroços, cooperando consigo mesmo, tirando partido dos próprios erros, dominando e enfrentando o fracasso, sendo optimista e relativizando críticas... sabendo aprender, até mesmo com as injustas.
A auto-aceitação exige dois tipos de capacidade: a de aceitar as nossas qualidades, os nossos dons e as nossas competências sem vaidades; e a de aceitar os nossos limites e os nossos defeitos sem complexos de culpa. (...)
Só quem se aceita como é pode aceitar os outros como eles são, e não como gostaria que fossem, vivendo com eles na harmonia de quem sabe relacionar-se, e de quem aceita aprender com os outros... sempre.»
Ana Paula Bastos, em "Rumo à Plenitude do Ser"
1 comentário:
"Só quem se aceita como é pode aceitar os outros como eles são, e não como gostaria que fossem, vivendo com eles na harmonia de quem sabe relacionar-se, e de quem aceita aprender com os outros... sempre.»
Devagarinho, devagarinho...chegamos lá.
Essa é a minha experiência.
Até ao ponto de conseguirmos rir-nos de nós próprios.
Um abraço
Viviana
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