«O Deus Connosco aparece no meio de nós como alguém que precisa de cuidado, de carinho, que lhe dêem de comer, que o vistam, que o mimem, que o peguem ao colo, que lhe digam que o amam e lho façam sentir das maneiras mais simples…
O Natal que não podemos deixar que acabe é este acontecimento extraordinário de um bebé a quem chamamos Deus Connosco… por outras palavras: acreditamos num Deus que, para nos salvar, arranja maneiras de ir buscar dentro de nós o que temos de mais humano, mais sensível, mais terno.
Por agora vivemos estas coisas na Fé, na Esperança e na Sensibilidade. Mas, no entardecer mais luminoso da Vida, a Fé não será mais precisa, a Esperança terá sido culminada… só a Sensibilidade é para sempre!»
Rui Santiago
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