Da ciência esperamos sobretudo respostas. Mas, se repararmos, a ciência obsequia-nos especialmente com perguntas.
Heidegger dizia que «a pergunta é a oração do pensamento». E Balzac notou que «a chave de todas as ciências é inegavelmente o ponto de interrogação».
Nunca deixe de perguntar. Mesmo depois de achar que encontrou as respostas que procurava.
A interrogação é a bússola do caminhante, o bastão do peregrino!
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