«Uma das perdas mais trágicas é a capacidade do espanto. Quando perdemos a abertura ao desconhecido, a capacidade de encantamento com o real, quando entramos numa espécie de indiferença que não está longe do cinismo...
O modelo da criança, da infância, é o contrário do cinismo, é a construção de uma inocência, de um olhar desarmado da realidade, que seja capaz de acolher o perfume que nos chega através da multiplicidade de portas que cada instante tem.»
José Tolentino Mendonça, in Público (http://www.publico.pt/…/alguem-duvida-que-2000-anos-de-hist…)
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