Amor, terno amor...
Este é o tempo de amar;
Aqui e agora...
Tempo de nos darmos,
De nos fundirmos na nossa essência mais profunda.
Tempo luminoso e sereno;
Tempo que se renova e perpetua;
Tempo de luz e esplendor;
Tempo que não se move e não se sente.
Amor, doce amor...
Que é o Amor?
Quem sou?
Quem és?
Quem fomos?
Quem somos e quem seremos?
Manhãs serenas, luminosas...
O nosso amor tudo mudou;
Dentro de nós, fora de nós...
Que alegria é esta?
Que magia nos transcende e encanta?
Quem desvenda o mistério dos laços que nos unem?
Dentro de mim brilha a luz
Que vem de ti ou do Amor?
Esta luz tem de brilhar
E iluminar sempre o nosso caminho.
Sinto-te dentro de mim.
Sou um pouco de ti no melhor de mim.
Se tu és o Amor,
Então eu serei o Amor;
E o Amor seremos nós
Neste tempo presente
Que nos cabe viver.
A muitos nada lhes basta.
Que nunca te baste o amor;
Não tanto o que recebes como o que me dás.
1 comentário:
Olá Paulo!
Obrigado por apreciar o Pão quentinho. Acabei de adicionar o "Abrigo dos sábios" em meu blog principal.
Um abraço.
Antonio Francisco.
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