segunda-feira, 27 de abril de 2009

A FONTE INTERIOR (1ª PARTE)


O sucesso da nossa vida depende
das fontes onde bebemos.

Se não formos bem fundo,
limitamo-nos a chapinhar em águas turvas.
Se queremos chegar às águas límpidas e vivificantes,
não devemos ficar-nos pela rama.
Devemos lançar-nos em busca das nascentes
que nos renovam verdadeiramente,
que dão sentido á nossa vida
e afastam as sombras que há em nós.

Quem bebe da fonte do Espírito Santo
recebe calma, fecundidade e vida.
Para encontramos em nós esta fonte de águas límpidas,
temos de ver para lá das águas turvas e avançar
até ao mais profundo do nosso ser,
onde brota esta fonte de vida.

O sentido que damos à nossa vida no seu todo
e a cada situação em concreto
é algo que nos dá forças,
que nos enriquece e revigora.
Quando não damos sentido ao que fazemos,
perdemos o contacto com a nossa fonte de energia.
Deambulamos sem razão de viver,
sem descobrir as oportunidades imensas
que vão surgindo no nosso caminho.

Anselm Grün, em "Em cada dia... um caminho para a felicidade"

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