«O amor é um coisa «perigosa», só ele traz a única revolução que proporciona felicidade.
São poucos os que são capazes de amar, e tão poucos os que querem o amor.
Amamos segundo as nossas próprias condições, fazendo do amor um coisa de mercado. Temos mentalidade mercantil, mas o amor não é comercializável nem é um negócio de troca.
O amor é um estado de ser, no qual todos os problemas humanos se resolvem. Vamos ao poço com um dedal e assim a vida torna-se uma coisa sem qualidade, insignificante e limitada.»
J. Krishnamurti, em "Cartas a uma jovem amiga"
3 comentários:
Olá Paulo, meu bom amigo
Ainda e sempre,o amor...
"O amor que resolve todos os problemas humanos."
"Vamos á fonte com um dedal"...
Eu creio que ás vezes nem o dedal levamos.
Não levamos "vasilha" alguma.
E daí a nossa pobreza.
Gostei muito desta forma de o autor se expressar:
"Vamos á fonte com um dedal."
è tão bem encontrada a comparação.
Vou registá-la e guardá-la, para dela fazer uso.
Obrigada, por mais esta reflexão.
Desejo-lhe uma semana muito linda, muito abençoada.
Um abraço no amor de Cristo
Viviana
"São poucos os que são capazes de amar..."
Somente os corajosos amam incondicionalmente, pois o amor é vunerável.
"... E tão poucos os que querem o amor."
Realmente existe, apesar dos lábios dizerem sim. Por que?
Porque no amor incondicional, envolve involuntariamente exposição do coração.
Amor é ônus; mas não queremos obrigação, queremos conforto; mais fácil é "amar porque..." e não "apesar de". Tolos, ignoramos que só o amor nos conduz à perfeição. Amplexo.
..."E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição" (Cl. 3.14).
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