Para entrar no Reino,
o homem tem de começar por derrubar,
golpe a golpe, a estátua de si mesmo,
renunciar aos próprios delírios e fantasias,
despir-se de vestimentas artificiais
e arrancar máscaras postiças,
aceitar com naturalidade a própria contingência e precaridade,
e apresentar-se frente a Deus como uma criança,
como um pobre e um indigente.
Ignacio Larrañaga
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