«Quatro séculos depois de Cristo, Santo Agostinho escrevia estas palavras que permanecem mais actuais do que nunca: «Existe uma voz do coração e um idioma do coração. Esta voz interior é a nossa oração quando os nosso lábios se fecham e a nossa alma se abre diante de Deus. Calamo-nos, mas o nosso coração fala; não já aos ouvidos humanos, mas a Deus.
Não duvides: Deus há-de saber ouvir-te.»
Irmão Roger de Taizé, em "Em tudo a paz do coração"
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