«Não tenho medo do julgamento final, sei que seremos julgados por um olhar de criança... Quando hoje me coloco diante desse terrível olhar inocente, não consigo ter ilusões sobre mim mesmo e, ao mesmo tempo, não posso mais desesperar.
Quando somos olhados assim, não nos sentimos mais fora do alcance do amor, qualquer que seja a espessura das nossas máscaras.»
Jean-Yves Leloup, em "O absurdo e a graça"
2 comentários:
Incrívelmente lindo o texto!
O eterno amôr não julga nunca, quem julga é a propria consciencia.
Pode o amôr condenar?
Pode o amor ferir?
Não e nâo! Se pensas que há condenação é porque naõ conheces o amor!
Por detras de todo julgamento operao ETERNO BEM. O julgamento que tememos não passa de um exame no curso da tua existencia, nada mais que isto, apenas um instante na eternidade...
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