quarta-feira, 29 de abril de 2009

A FONTE INTERIOR (2º PARTE)


Sempre que nos sentimos esgotados,
é sinal de que não estamos a beber
da nossa fonte interior
mas sim da água turva de outras fontes.
Aquele que dá aos outros
só para receber reconhecimento,
depressa fica exaurido.
No fundo, aquilo que os outros querem
não é assim tão importante.
Temos de procurar dentro de nós
aquilo que achamos certo.

Só reconciliando-nos connosco próprios
é que se torna possível alcançarmos
os nossos recursos interiores.

Quando bebemos das nossas fontes
mais íntimas e mais límpidas,
conseguimos trabalhar mais e melhor.
E fá-lo-emos com alegria e energia renovada.
A nossa própria fonte dá nova frescura
ao corpo e à alma
e isso vê-se em tudo o que fazemos.

Se viveres da tua fonte interior,
a tua vida dará muito fruto.
Não te deixes pressionar pela necessidade
de alcançar muitos feitos e de ter de demonstrar
aos outros o que quer que seja.
O mais importante é reconheceres
a fonte interior que te dá vida.

Anselm Grün, em "Em cada dia... um caminho para a felicidade"

1 comentário:

joaquim disse...

«Só reconciliando-nos connosco próprios
é que se torna possível alcançarmos
os nossos recursos interiores.»

Que grande verdade!

Se não estamos bem connosco, como quewremos estar bem com os outros, como queremos estar bem com a vida?

Abraço amigo em Cristo