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Não sei como cantas, ó mestre!
Escuto sempre em silencioso deslumbramento.
A luz da tua música ilumina o mundo.
A luz da tua música ilumina o mundo.
O sopro de vida da tua música voa de céu em céu.
A torrente santa da tua música rompe qualquer obstáculo de pedra - e jorra.
O meu coração anseia por juntar-se ao teu cântico,
mas em vão se esforça por ter voz.
Eu poderia falar, mas a linguagem não se transforma em cântico, e , confundido,
choro em voz alta.
Ah! Tu fizeste o meu coração prisioneiro nas malhas sem fim da tua música, ó meu mestre!
Rabindranath Tagore
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