sexta-feira, 9 de julho de 2010

TÃO POBRES

"E não falemos da pobreza do amor, para não ter mesmo aqui de começar a chorar. A pobreza de amor nas famílias, entre vizinhos e amigos, para com Deus, o pior dos empobrecimentos...

Estamos tão pobres de amor, meu amor. Sente-se tanto, nota-se tanto esta pobreza, esta falta, nunca tanto foi assim tanto, podes crer, meu amor.
É nesta falta, tão pobres dele, que ele cresce, tem de crescer ainda mais, acredita, meu amor."

Pedro Paixão, em "muito, meu amor"

1 comentário:

Jeferson Cardoso disse...

Paulo Costa, sábio o conselho. Vigiemos e pratiquemos o amor fraternal.

Abraço de Jefhcardoso do http://jefhcardoso.blogspot.com